Thursday, April 24, 2014

Ponte Vasco da Gama

Ponte Vasco da Gama em Lisboa é a ponte mais longa da Europa e uma das mais compridas do mundo.


Liga Montijo e Alcochete a Lisboa e Sacavém, com os seus 17,3 km de comprimento, dos quais 12 estão sobre as águas do estuário do rio Tejo.

Do lado de Lisboa, bem próximo da ponte, está o Parque das Nações, onde se realizou a Expo 98, onde actualmente podem ser encontrados vários pontos de interesse a nível de lazer, desporto, cultura e turismo.

O que fazer no Parque das Nações

Um bom passeio será ir até ao Parque das Nações, pelas ciclovias de Lisboa, andar no teleférico para ficar a conhecer os diversos e variados jardins, escolher um deles para depois ir lá relaxar um pouco mais. Visitar o Oceanário de Lisboa, o pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva e se for um dia bem quente, refrescar-se num dos vulcões de água situados na avenida principal. De seguida aprender com os vários equipamentos que se encontram no jardim da Água bem próximo do Teatro Camões, acabando o dia a contemplar a ponte mais longa da Europa.

Wednesday, April 23, 2014

Torre de Belém

A Torre de Belém está classificada Monumento Nacional, Património Mundial pela UNESCO e foi eleita como uma das Sete Maravilhas de Portugal.


Contruída entre 1514 a 1520 pelo rei D. Manuel I, em homenagem a São Vicente.

Localizava-se sobre um afloramento rochoso nas águas do rio, fronteiro à antiga praia de Belém, e destinava-se a substituir a antiga nau artilhada, com funções de defesa da barra do Tejo, ancorada naquele trecho, de onde partiam as frotas para as Índias.

Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela praia de Belém, até se incorporar hoje à terra firme.

A torre reflete influências islâmicas e orientais, que caracterizam o estilo manuelino e marca o fim da tradição medieval das torres de menagem.

A torre, de tradição medieval, eleva-se em cinco pavimentos acima do baluarte:
1º andar - Sala do Governador
2º andar - Sala dos Reis, com teto elíptico e fogão ornamentado com meias-esferas
3º andar - Sala de Audiências
4º andar - Capela
5º andar - Terraço da torre

Tuesday, April 22, 2014

Aqueduto das Águas Livres

O Aqueduto das Águas Livres é um complexo sistema de captação, adução e distribuição de água à cidade de Lisboa, em Portugal.

Tem como obra mais emblemática a grandiosa arcaria em cantaria que se ergue sobre o vale de Alcântara, com 941 metros de comprimento e constituído por 14 arcos centrais em ogiva e 21 arcos de volta perfeita (18 do lado de Monsanto e 3 do lado das Amoreiras).

O Arco Grande, a meio do aqueduto do Vale de Alcantara, mede 65 metros de altura e dista 29 metros entre pegões, sendo o maior arco ogival do mundo. Sob ele passa a ribeira de Alcântara.
De cada um dos lados do passeio existem duas placas iguais com a seguinte inscrição: Arco Grande / Altura do rio ao passeio / Em palmos: 296,75 - Em metros:65,29 / Largura entre Pegões / Em palmos: 131 - Em metros:28,86.



Construído durante o reinado de D. João V, no século XVIII, com origem na nascente das Águas Livres, em Belas, Sintra, foi sendo progressivamente reforçado e ampliado ao longo do século XIX. Actualmente a extensão da rede de captação e adução, incluindo todos os tributários, tem um total de 47 quilómetros, recolhendo água de 58 nascentes, grende parte delas na zona da serra da Carregueira.

O aqueduto das Águas Livres tem início na Mãe d'Água Velha, que recolhia a água da nascente da Água Livre, em Belas, e termina no Reservatório da Mãe d'Água das Amoreiras após um percurso de 14 174 metros.

Depois de ter entrado em funcionamento, em 1748, toda uma nova rede de chafarizes e fontes foi construída na cidade, alimentados por gravidade, como por exemplo o Chafariz da Esperança em Santos-o-Velho.

O caminho público por cima da arcaria do Vale de Alcântara, foi fechado desde 1853. No entanto, é possível fazer um passeio guiado. Também é possível, ocasionalmente, visitar o reservatório da Mãe d'Água das Amoreiras, o Reservatório da Patriarcal e troços do aqueduto geral na região de Belas e Caneças.

Esta rede de distribuição de água, manteve-se em funcionamento até 1967, tendo sido definitivamente desactivado pela Companhia das Águas de Lisboa em 1968.

Monday, April 21, 2014

Ponte 25 de Abril


A Ponte 25 de Abril é uma ponte suspensa rodo-ferroviária que faz a ligação entre a cidade de Lisboa e Almada.


Desde o ano de 1876 se pensou em fazer esta ligação, mas apenas no ano de 1958 os governantes portugueses decidiram oficialmente a construção de uma ponte.

Em Maio de 1962 a obra foi adjudicada à empresa norte-americana United States Steel Export Company.

A 5 de Novembro de 1962 iniciaram-se os trabalhos de construção. As duas torres principais de aço carbono foram erguidas atingindo 190 metros de altura acima do nível da água.

Implantada em pleno rio, a fundação em betão armado, realizada empregando o método do caixão aberto, assenta na rocha basáltica a 82 m abaixo do nível da preia-mar de águas vivas.

45 meses depois a ponte sobre o Tejo foi inaugurada, a 6 de Agosto de 1966, do lado de Almada.

Logo a seguir à Revolução de 25 de Abril de 1974, o seu nome foi mudado para Ponte 25 de Abril.

A 30 de Julho de 1999 a passagem de veículos ferroviários foi inaugurada.

Dados referentes ao ano de 2006 indicam a passagem na Ponte 25 de Abril de 7.000 carros, nos dois sentidos, na "hora de ponta" e 150.000 por dia, em média, o que corresponde a mais de 300.000 utilizadores diários.

A circulação ferroviária também é intensa, correspondendo à passagem de 157 comboios diariamente, nos dois sentidos, transportando cerca de 80.000 passageiros por dia.

Só no ano de 2007 foram transportados 22.000.000 de utentes pela via ferroviária.


A grandeza e a imponência da Ponte 25 de Abril está bem expressa no facto de, à data da sua inauguração, ser a quinta maior ponte suspensa do mundo e a maior fora dos Estados Unidos.

Características
70 metros de altura do vão acima do nível da água
190 metros de altura das torres principais acima do nível da água
79 metros de profundidade, abaixo do nível de água, no pilar principal, sul



Tuesday, April 15, 2014

As Sete Maravilhas de Portugal

Entre maravilhas arquitectónicas, arqueológias ou religiosas existentes em Portugal, em Julho de 2007 foi divulgado o resultado da votação das Sete Maravilhas de Portugal.

De um universo de 793 candidatos, uma equipa de sete especialistas na área do património escolheu um leque de 77 monumentos.

Um conselho mais alargado, constituído por arquitectos, historiadores, cientistas, arqueólogos, professores e figuras ligadas às artes e à política, reduziu para 21 os monumentos a sufrágio, dos quais foram escolhidos os «sete».

As Sete Maravilhas de Portugal são:

  • Castelo de Guimarães
  • Castelo de Óbidos
  • Mosteiro de Alcobaça
  • Mosteiro da Batalha
  • Mosteiro dos Jerónimos
  • Palácio da Pena
  • Torre de Belém

Os restantes finalistas foram:

  • Castelo de Almourol
  • Castelo de Marvão
  • Castelo de Monsaraz
  • Conímbriga
  • Convento de Cristo
  • Convento de Mafra
  • Fortaleza de Sagres
  • Igreja de São Francisco
  • Paço Ducal de Vila Viçosa
  • Palácio de Mateus
  • Palácio Real de Queluz
  • Templo romano de Évora
  • Torre dos Clérigos
  • Universidade de Coimbra

Mosteiro dos Jerónimos


Palácio da Pena

Mosteiro dos Jerónimos


O mosteiro dos Jerónimos é um monumento de arquitectura estilo Manuelino situado em Belém. É o mais notável conjunto monástico do século XVI em Portugal e uma das principais igrejas-salão da Europa.

Foi encomendado pelo rei D. Manuel I, pouco depois de Vasco da Gama ter regressado da sua viagem à Índia.

O seu nome deriva de ter sido entregue à Ordem de São Jerónimo, nele estabelecida até 1834. Sobreviveu ao sismo de 1755. Após 1834, com a expulsão das Ordens Religiosas, o templo dos Jerónimos foi destinado à Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Belém.

O monumento é considerado património mundial pela UNESCO. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.

Numa extensão construída em 1850 está localizado o Museu Nacional de Arqueologia. Na ala oeste encontra-se o Museu de Marinha.

Monday, April 14, 2014

Primeira travessia aérea do Atlântico Sul


A primeira travessia aérea do Atlântico Sul foi concluída com sucesso pelos aeronautas portugueses Gago Coutinho e Sacadura Cabral, em 1922, no contexto das comemorações do Primeiro Centenário da Independência do Brasil.
Em homenagem à travessia está a réplica em aço do hidroavião Fairey F III-D nº17 "Santa Cruz", próximo da Torre de Belém.


O verdadeiro hidroavião "Santa Cruz", que chegou ao Brasil, foi restaurado e pode ser visitado no Museu de Marinha de Lisboa em Belém junto ao Planetário Calouste Gulbenkian.

Padrão dos Descobrimentos


Padrão dos Descobrimentos, situado na freguesia de Belém na cidade de Lisboa, foi erguido para homenagear os elementos envolvidos no processo dos Descobrimentos portugueses.


O monumento foi inaugurado em 1960, no contexto das comemorações dos quinhentos anos da morte do Infante D. Henrique, o Navegador.

Praça do Comércio


A Praça do Comércio, também conhecida por Terreiro do Paço, está situada na Baixa de Lisboa junto ao rio Tejo.

Esta é uma das maiores praças da Europa. No lado norte da praça, encontra-se o Arco Triunfal da Rua Augusta. Ao centro da praça está a estátua de D. José I erguida no ano de 1755. E a sul encontra-se o Cais das Colunas, servindo de cais para os Cacilheiros, os bascos que ligam a cidade a Cacilhas.